Uma nova variante da COVID-19, denominada XEC, foi detectada no Brasil e em outros países. Originária da Ômicron, essa subvariante foi identificada pela primeira vez na Alemanha em agosto de 2024 e já se espalhou por mais de 35 países. No Brasil, a XEC foi confirmada em setembro nos estados de Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina
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Os sintomas relatados até agora são semelhantes aos de outras linhagens da Ômicron, incluindo:
Ainda não há evidências de que essa variante cause sintomas mais graves do que as versões anteriores do vírus
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A XEC tem se mostrado mais transmissível do que algumas variantes anteriores, o que pode levar a um aumento no número de casos. No entanto, segundo especialistas, até o momento, não há indícios de que seja mais letal ou cause quadros clínicos mais graves
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a XEC como uma variante “sob monitoramento”, ou seja, está sendo acompanhada de perto, mas ainda não foi categorizada como “variante de preocupação”
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As vacinas disponíveis, especialmente as mais recentes, continuam oferecendo proteção contra formas graves da doença. A recomendação das autoridades de saúde é manter o calendário vacinal atualizado para reduzir os riscos de infecção e complicações
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Para reduzir o risco de infecção pela nova variante, as orientações seguem as mesmas para a COVID-19:
✅ Manter a vacinação em dia.
😷 Usar máscaras em locais fechados ou aglomerados.
🧼 Higienizar as mãos frequentemente com água e sabão ou álcool em gel.
🚶♂️ Evitar aglomerações quando possível
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A nova variante XEC reforça a necessidade de vigilância contínua e atualização das estratégias de combate à COVID-19. Para mais informações, acesse fontes confiáveis como a Fiocruz, a OMS e o Ministério da Saúde.