Nos últimos meses, o Brasil registrou um aumento preocupante nos casos de febre amarela, especialmente no estado de São Paulo. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES), até março de 2025, foram confirmadas 32 infecções e 20 mortes, tornando-se o maior número de óbitos desde 2018. A maior parte dos casos ocorreu na região de Campinas, incluindo cidades como Amparo, Socorro e Tuiuti
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Entre as 20 vítimas fatais, 19 não haviam tomado a vacina contra a febre amarela, enquanto um paciente era idoso e possuía comorbidades. Isso reforça a importância da imunização, que é gratuita e recomendada pelo SUS para pessoas a partir dos 9 meses de idade
Os especialistas apontam que, atualmente, o ciclo da doença é silvestre, sendo transmitida pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes, que vivem em áreas de mata. A SES também identificou 47 macacos contaminados, o que indica circulação ativa do vírus em determinadas regiões
Além da região de Campinas, os casos foram detectados em:
Bauru (Brotas)
Piracicaba (São Pedro)
São José dos Campos (Caçapava)
Regiões próximas a Ribeirão Preto e Grande São Paulo
Dois casos foram considerados importados, tendo sido adquiridos em Minas Gerais
Vacinação: Aplicação de dose única protégé por toda a vida.
Uso de repelentes: Indispensável para quem frequenta áreas de mata.
Proteção mecânica: Roupas de manga longa e mosquiteiros podem ajudar a evitar picadas.
Monitoramento de sintomas: Febre alta, calafrios, dores musculares e icterícia (pele amarelada) podem indicar infecção
Para mais informações, consulte as reportagens completas no Estadão (link) e na Folha de S.Paulo (link).